Quarenta dias depois de deixar oficialmente o governo de São Paulo, o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, tem usado estrutura do Estado em sua pré-campanha, iniciada formalmente no último dia 10 de abril.
O ex-governador, que transmitiu o cargo para o vice Alberto Goldman em 6 de abril, conta com policiais militares na sua segurança. Em São Paulo, ele e sua equipe têm ido a eventos em carros oficiais. Os agentes --policiais vinculados à Casa Militar-- também acompanham Serra em viagens pelo Brasil.
Os gastos com combustível e celular usados pela equipe de segurança também ficam a cargo do governo. Os profissionais de comunicação contratados para a campanha mantinham, pelo menos até sexta-feira, os mesmos números de celular de quando atuavam na assessoria do Palácio dos Bandeirantes.
Na última quarta-feira, 12 homens vigiavam a casa de Serra, no Alto de Pinheiros, na zona oeste da capital. O governo não informou o número de agentes que acompanham o pré-candidato, alegando "razões de segurança".
Amparado em decreto estadual, de março de 2004 criado pelo próprio José Serra, o governo afirma, em nota, que não há ilegalidade no uso da segurança do Estado. O decreto prevê a prestação de serviços de segurança a ex-governadores durante todo o mandato do sucessor.
Embora a campanha só comece oficialmente em julho, Serra tem viajado pelo país desde o dia 14 de abril, quando desembarcou em Salvador (BA) --onde deve ocorrer a convenção oficial para formalizar sua candidatura, no dia 12 de junho. Até sexta-feira, já tinha feito 15 viagens. Folha
Todo cuidado é pouco a revista veja vai tentar de tudo para destruir a Dilma,pricipalmente agora que as pesquisas mostram a nossa futura presienta Dilma na frente,basta lê o Geraldo Azevedo o crapula da veja para se ter uma ideia do perigoso.
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