Durante seis meses, 189 países, dezenas de organizações internacionais e grandes multinacionais estarão reunidos na Feira Universal de Xangai, na China, discutindo como melhorar a qualidade de vida nas metrópoles. Mas o Brasil foi a Xangai para fazer negócios, e o pavilhão brasileiro, onde o país montou sua exposição, servirá de "sala de reuniões".
O objetivo é captar novos investimentos públicos e privados e fechar acordos comerciais. "Queremos estreitar nossa relação com a China", diz Alessandro Teixeira, presidente da ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Comércio e Investimento).
Patrocinadoras do pavilhão brasileiro, empresas como Vale, Embraer e Eletrobras vão utilizar as instalações brasileiras para promover seus eventos. "Além delas, que farão o trabalho por conta própria, o governo busca oportunidades, por meio da ApexBrasil, para pelo menos dez setores", diz.
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) também enviará representantes em datas específicas definidas pelas três companhias em Xangai para apresentar, durante seus eventos, as condições de financiamento do governo brasileiro aos empreendedores interessados.
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