Quando a imprensa perguntou a Dilma, em Araçatuba (SP) sobre as relações do Brasil com Cuba, a ministra disse que apóia a política externa do governo Lula:
“Eu compartilho da posição do governo do presidente Lula não só em relação a Cuba, como em relação à política externa brasileira. Mais do que isso, em relação à política externa brasileira eu tenho clareza de que hoje nós não somos submissos, nós não estamos com o pires na mão pedindo 14 bilhões de dólares emprestados ao Fundo Monetário. Hoje nós emprestamos 14 bilhões de dólares ao Fundo Monetário. Talvez por termos 240 bilhões de dólares de reservas, nós não temos a mesma atitude de subserviência que houve no passado no Brasil. Então, eu compartilho de todas posições do governo federal.”
“Nós temos uma visão muito clara sobre Cuba, sobre toda a América Latina. Eu compartilho integralmente da posição do governo no que se refere à política externa. Integralmente.”
“A posição do (presidente) Lula em relação a Cuba é clara: o Lula não comunga da mesma opinião que alguns setores de oposição ou setores da sociedade comungam. O Lula tem grande respeito por Cuba. Agora, o Lula é uma pessoa que conversa com todo mundo, e é contra duas coisas, e eu acho que talvez esse seja um dos traços melhores da nossa política externa: é contra segregar as pessoas, deixar as pessoas sem interlocutor para dialogar, tornar as pessoas isoladas. E, também, porque nós somos de uma época, que tem que reconhecer que a guerra do Iraque não deu muito certo. A invasão do Afeganistão não deu muito certo. Nem para os afegãos, nem para os americanos que morrem lá. Alguma coisa deu errado. Então, nós não podemos ter a posição, nem tampouco aquela atitude que queriam que a gente tivesse quando o Evo Morales (presidente da Bolívia) quis estatizar o gás dele (as reservas de gás natural da Bolívia). ‘Invade a Bolívia’, cansaram de botar isso nas páginas do jornal. E justamente porque a nossa atitude com o Evo Morales não foi aquela, mas foi a do diálogo firme – nós também não ficamos de bonzinhos, nós fomos firmes -, falamos ‘olha, nós somos seu único comprador, pensa bem no que o senhor está fazendo’.”
“Acho que (os presos cubanos) são presos. Não tenho nenhuma… Não acho que são presos maus ou bons, acho que são presos. Agora, vocês não vão me tirar aqui críticas ao presidente Lula, nem que a vaca tussa. Não vão.”
“Eu acho que uma das melhores coisas que esse país fez foi a política externa. Não é de graça que hoje nós somos conhecidos internacionalmente. Nós não somos aqueles que vão invadir países, nós não fazemos isso. E eu sou completamente favorável ao que o Lula, mais do que disse, fez. Eu sou a favor do que o Lula fez. Sabe por que? (Porque) Ele deu para nós uma coisa que nós não tínhamos há muitos anos: orgulho de ser brasileiros”
Aqueles que propagam a Paz, serão chamados Filhos de Deus.
ResponderExcluirPortanto, olhemos os contrários por dois lados: um esclarendo que somos da Paz. Dois, conversa e mais conversa para mudar a mentalidade deles, porque seremos um dia um povo maldito, se mandarmos nossos filhos, nossa continuidade, morrer em causas perdidas e a serviço de alguns, em terras estrangeiras. Não somos americanos do norte: somos povo da Paz e é assim que vai ser!
Se o Brasil fosse deixar de dialogar,ou negociar com paises que desrespeitam os direitos humanos,o primeiro a ser excluido seriam os eua e o 1o ministro de israel,nao teria nem desembarcado em solo brasileiro!!
ResponderExcluirAs políticas externas praticadas por todos
ResponderExcluirpaíses, nos últimos séculos, foi aquela do;
'farinha pouca meu pirão primeiro'.
Aliás, política egoistica que equivale a um tiro
no próprio pé.
O que o Lula( O Cara) tem praticado sempre?
Políticas que beneficiam ambos os lados ou países ou blocos comerciais.
Por exemplo. no caso do Mercosul;
Se não se praticar políticas de cooperação tecnológica, comercial, educacional etc.., uns
continuarão mais ricos e eficientes e outros mais pobres e despreparados.
Então, se todos crescerem simultâneamente, os
mercados se ampliam e todos saem ganhando.
Estamos no século 21, num planetinha azul,
diferente, perdido na imensidão do Universo,
sujeito a ser atingido a qualquer tempo por
um 'cometão' intrometido, E AINDA FALAMOS EM
GUERRAS E EM ANIQUILAR NOSSOS SEMELHANTES.
A Terra há de ser boa para todos os seres viventes.
Concordo plenamente que o Brasil seja um país pacífico, soberano e que dialogue com todos os outros países. Mas, é preciso, sobretudo, ter cuidado para não ser injusto. Pois, não podemos nos calar diante de atrocidades cometidas por certos governos que se auto-denominam "socialistas", e que na verdade, são ditaduras, que impõem ao seu povo um regime injusto. Não é inteligente também, ficar criticando os EUA, enquanto, somos "mui amigos", de ditadores como Hugo Chaves, Fidel Castro etc. Vamos sim, procurar o diálogo com todos, respeitando a soberania de cada país, sobretudo, a nossa, respeitando as diferenças de cada país, inclusive, as dos EUA, com os quais temos algumas divergências, mas, que são nossos parceiros. Vamos defender sim os nossos direitos comerciais, nossos negócios, mas, vamos ser objetivos, inteligentes, sem esquecer que não ganharemos nada em comprar brigas desnecessárias com os americanos ou com qualquer outro país. Somos todos uma só América, em não é inteligente ficarmos com picuinhas. A Europa está unida, isso é uma lição para nós, do continente americano. Por que nós iríamos brigar? A união faz a força! Saímos há pouco tempo de uma crise global complicada, portanto, precisamos unir esforços para que todas as nações possam alcançar um desenvolvimento sustentável e duradouro. Que Deus nos abençoe!
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