segunda-feira, 8 de março de 2010

Casa civil também desmente "O Globo"


Além do presidente Lula criticar a mediocridade do jornal O Globo,a Casa Civil e o Ministério da Saúde também emitiram nota desmentindo o jornal demo-tucano:

Nota à Imprensa

08/03/2010

A Casa Civil e o Ministério da Saúde informam que notícias veiculadas nesta segunda-feira (8/3) a respeito da inauguração do Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João do Meriti, no Rio de Janeiro, revelam total desconhecimento sobre a realidade atual do Sistema Único de Saúde (SUS), que prevê a parceria solidária entre os entes federados no que se refere a investimentos e/ou custeio das obras construídas.

Enquanto o Estado do Rio de Janeiro arcará com o investimento de R$ 40 milhões para a construção do Hospital da Mulher Heloneida Studart, envolvendo obras e equipamentos, o custeio deste hospital (recursos destinados à compra e reposição de medicamentos e uma série de materiais imprescindíveis para o funcionamento diário da unidade de saúde) será compartilhado: o governo federal, por meio do Ministério da Saúde, irá desembolsar anualmente R$ 50 milhões para custeio deste hospital, e o governo do Estado entrará com mais R$ 30 milhões anuais.

Parceria semelhante permitiu, por exemplo, que a comunidade da Rocinha recebesse, nesta segunda-feira (8/3), um complexo de atendimento à saúde onde funcionará uma Unidade de Pronto Atendimento 24 Horas (UPA), uma Clínica da Família e um Centro de Atenção Psicossocial (CAPs). Igualmente, o governo federal repassará R$ 3,6 milhões por ano de custeio ao complexo.

É importante ressaltar que a destinação de recursos a obras de hospitais e de outras unidades de saúde que funcionam gratuitamente pelo SUS geralmente envolve as três esferas de governo – federal, estadual e municipal.

Cabe informar ainda que, na comparação entre 2007 e 2009, o Ministério da Saúde ampliou em R$ 640 milhões anuais os recursos repassados ao Estado do Rio de Janeiro para procedimentos de média e alta complexidade – como exames e consultas especializadas, cirurgias e internações. Hoje, para este fim, o Estado recebe R$ 2,2 bilhões por ano do governo federal. No país, R$ 26,3 bilhões por ano são repassados para esse tipo de atendimento – são R$ R$ 8,7 bilhões a mais do que no começo de 2007.

O crescimento dos repasses federais não se restringe à média e alta complexidade, mas abrange outras áreas fundamentais da saúde pública, como a atenção básica, a assistência farmacêutica, a vigilância em saúde, a ampliação das equipes de Saúde da Família, dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de Saúde Bucal. O governo federal integra todos esses serviços, com a parceria dos estados e municípios, para prestar assistência plena à população e de acordo com suas reais necessidades.

Essa conjugação de esforços pactuada e efetivada na prática é o que está possibilitando a melhoria do atendimento à saúde da população e o desafogamento dos prontos-socorros do Rio de Janeiro. Essa é a realidade que já vemos hoje no estado, resultado prático das políticas públicas adotadas no âmbito do SUS, e que estamos expandindo cada vez mais a todo o país.

Assessoria de Imprensa da Casa Civil

Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde

2 comentários:

  1. Estou cada vez mais enojada com a imprensa brasileira. Cambada de crápulas que nem sequer tentam esconder os seus pendores políticos.
    Depois falam em "liberdade de imprensa". A imprensa deveria ser proibida de dar opinião sobre o que não sabem. Deveria haver uma "lei de responsabilidade midiática" na qual fosse prevista alguma sansão para quem culposa ou dolosamente publicasse matérias mentirosas, caluniosas ou mesmo, que não pudessem ser comprovadas, obrigando a indicação da fonte.

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  2. É o Partido da Imprensa Golpista, a serviço da
    candidatura tucana, que lembra aquele produto
    farmaceutico 'denorex'.

    É o Zé pedágios ou o Aécim ?

    Venha quem, e de onde, vier, é Dilma presidenta !

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