Na inauguração da UPA na cidade de Paulista, em Pernambuco, a Ministra Dilma Rousseff defendeu em seu discurso o fim da segregação social na saúde, com o investimento em unidades públicas para dar um atendimento ao cidadão dentro dos melhores padrões.
"Todos os brasileiros têm direito de receber um serviço de saúde igual ao melhor serviço de saúde praticado no Brasil", disse a ministra Dilma.
Nos governos demo-tucanos anteriores houve um progressivo sucateamento da saúde pública. No governo FHC, quando José Serra (PSDB/SP) foi ministro da saúde, houve uma política neoliberal de induzir a classe média a usar a rede privada através de planos de saúde, e deixar o SUS como se fosse um atendimento de segunda classe para a população pobre, ou apenas para custear os tratamentos caríssimos que os planos de saúde se recusavam a cobrir, como transplantes, tratamento de AIDS, etc.
O governo do presidente Lula, primeiro aumentou as verbas para o SUS repassadas aos estados e municípios no primeiro governo, e fortaleceu programas como médico de família. Vendo avanços tímidos em muitas prefeituras que não aplicam bem as verbas, resolveu fazer o PAC da saúde no segundo mandato, que foi atrasado porque a oposição retirou R$ 40 bilhões por ano da saúde ao não renovar a CPMF.
O presidente Lula deu a volta por cima, e recompôs parte das verbas para o Ministério da Saúde participar diretamente nos convênios para construir a rede de UPAs, entre outros programas.
O Serra privatizaria o que pudesse e ainda está tentando contra nós ao máximo: é na educação, na saúde, no transporte, no meio ambiente e tudo que lembrar. Tem muita gente bem pobre com Aids, precisando de transplantes e com doenças crônicas.
ResponderExcluirDisse que fez 10 hospitais, mas não se sabe aonde, pois só o que se vê é briga para fazer presídios, instalar pedágios e Fatec. Vive fazendo propaganda enganosa e tem quem acredite. Desvaloriza os professores de várias formas e paga mal aos médicos para desistirem de ter função pública. Talvez esteja fazendo uma "limpeza" na pobreza, disfarçadamente.