Nesta terça-feira (23), a ministra Dilma Rousseff, esteve no Estado do Mato Grosso.
O primeiro compromisso foi a cerimônia de assinatura de contratos do Programa Minha Casa, Minha Vida, que beneficiam moradores de quatro municípios: Cáceres, Sorriso, Tangará da Serra e Várzea Grande. O valor dos contratos é de R$ 50 milhões.
Os convênios assinados prevêem a construção de 1.287 residências nos quatro municípios, além das 6.101 iniciais destinadas à população que tem renda de zero a três salários mínimos.
O Estado de Mato Grosso está sendo beneficiado com mais moradias por ter cumprido a meta inicial de contratação de unidades habitacionais para as famílias com faixa de renda de até três salários mínimos.
Em entrevista à imprensa, a ministra Dilma Rousseff disse:
“O objetivo do Minha Casa, Minha Vida é iniciar a trajetória para modificar isso (a atual situação da falta de moradias) para acabar com o quadro que vivenciamos hoje, de abandono, descaso, falta de empenho dos governos anteriores… Isso foi fonte de insegurança (para a população), porque o Estado não estava nesses bairros, o Estado não estava nessas vilas, o Estado simplesmente havia virado de costas”, disse.
Dilma disse que os governos anteriores viraram as costas para a situação habitacional cada vez mais grave, e isso foi o motivo essencial para que se prosperassem tantas favelas, tantas palafitas, tantas casas em áreas de riscos, em encostas de morro, trazendo insegurança para a população.
“Além disso (falta de investimentos em moradias populares), não tinha esgotamento sanitário, muitas vezes não tinha um calçamento sequer, e poucas vezes tinham moradias dignas”.
Dilma ressaltou que o atual programa é um recomeço:
“Vamos dizer assim, ele (Programa Minha Casa, Minha vida) é um treino para nós, Governo Federal, para as empresas privadas e para os municípios, porque nós não vamos ter de dar conta de resolver o problema de seis milhões de habitações. São seis milhões de lares, de moradias, de casas que faltam no Brasil. Daqui para frente, o que nós estamos fazendo é o seguinte: nós vamos provar para esse um milhão que é possível fazer”, afirmou.
“Sabemos que nós vamos ter que continuar enfrentando esse problema sério da população brasileira, que é o direito das pessoas terem um lar. É isso que está em questão: (o direito) de terem uma família, uma criação adequada para crianças e para os jovens”, declarou a ministra.
Nesse contexto, de moradia e de lar, a ministra Dilma também destacou o papel estratégico da mulher no sustento da família e na criação dos filhos. “A gente dá preferência para a mulher como sendo a responsável e a dona do imóvel, porque a gente sabe que a mulher vai dar cobertura para seus filhos. Ela não vai em momento algum deixar de se preocupar aonde abrigar seus filhos. Isso é muito importante para o país, porque eu acredito que um país tem que ser medido pelo que ele dá para as crianças, como que ele protege as crianças, porque quando se mede a desigualdade de renda, a concentração, onde você a vê de forma mais dramática é na situação da criança, porque ela está desprotegida. Precisamos dar igualdade de oportunidade a todas as crianças, levando para as classes mais baixas da sociedade os mesmos benefícios que a classe média tem (e tem que ter mesmo), como o acesso a livros e a bens culturais”.
Além do programa Minha Casa, Minha Vida, a ministra ressaltou a ação do Governo Federal na área social com outros programas, como o Bolsa Família e o Luz para Todos. “Uma pessoa que está na zona rural sem luz, ela está afastada do mundo. Ela não ter acesso a luz é não ter acesso ao mundo. A escuridão não é só física, é uma escuridão cultural, de oportunidade, é uma escuridão de tudo. Levar luz a essas regiões leva junto uma modificação muito grande da condição de vida”.
Finalizando, a ministra Dilma elogiou, mais uma vez, a parceria com o Estado de Mato Grosso e com as Prefeituras, e aproveitou a ocasião para lembrar a necessidade de maior rigor em relação ao cronograma das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para que os recursos continuem a ser liberados sem problemas.
ALERTA GERAL
ResponderExcluirNão eleja um Neoliberal para governar o Brasil em Outubro próximo.
Se eleito, ele vai falir o país. (PSDBestas)
Vejam o que aconteceu nos EUA e Europa, governados por Neoliberais.
Estados Unidos: F A L I D O .
Espanha: F A L I D A
Portugal: F A L I D O
Grécia: F A L I D A
Reino Unido: FA L I D O
É Dilma 2010, para continuarmos a crescer e distribuir renda
Não eleja um comunista/petista para governar o Brasil.
ResponderExcluirVeja o que aconteceu com a célula que deu origem a espécie:
Rússia: FALIDA
Aplausos para o Helio. Assinamos embaixo. Que vença a DILMA, para dar continuidade ao que já está em andamento e para que novos projetos de crescimento com distribuição de renda surjam em seu governo.
ResponderExcluirEsse é o governo Lula:
Enquanto os cães ladram a caravana do progresso segue adiante.
Lia
Burrão !
ResponderExcluirA Rússia não tem bancos falidos.
Sua economia não cresce porque, baseada na produção de energia(Petróleo), sofreu o impacto
na redução brusca do preço do petróleo de US$180
para US$40.
Mas está se recuperando.