Durante entrevista coletiva, o presidente eleito do Chile, o empresário Sebastián Piñera, da Coalición por el Cambio (Frente para a Mudança), se definiu como de "centro-direita", a favor das investigações e combate aos crimes de direitos humanos. Ele afirmou, no entanto, que acredita que a discussão sobre "direita e esquerda" está ultrapassada.
Piñera citou o governo do presidente Luiz Inácio da Silva como um exemplo de gestão que poderia ser definido, pela trajetória do líder brasileiro, como de esquerda.
"Lula poderia ser considerado presidente de esquerda, mas definitivamente ele é parte da verdadeira democracia. Num governo democrático, como é o caso do Brasil, ocorre a integração com o mundo", disse.
O presidente eleito ainda apontou diferenças no estilo brasileiro de governar com outros países, como Argentina, Venezuela e Bolívia.
Mas afirmou que "respeita os caminhos de cada país" e que estas diferenças não significarão um obstáculo para o processo de integração.
Só espero que esta Coalizão pelo Câmbio não venha a ser o segundo calcanhar de Aquiles da integridade Sul-Americana (depois do Álvaro Uribe que se vendeu aos Estados Unidos).
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