O PT preparou inserções de TV com um minuto de duração para levar ao ar no dia 11 de fevereiro, destinadas a abrir caminho para o Congresso do partido na semana seguinte, quando Dilma Rousseff será aclamada candidata à Presidência. O partido repetirá a fórmula da dobradinha Lula-Dilma, embalada por uma fala em tom emotivo.
A comparação com a gestão tucana, explorada nos últimos programas, dará lugar a uma narrativa sobre os 30 anos da legenda, a luta pela redemocratização do país e as políticas de inclusão social implementadas nos últimos anos. Termina jogando luzes para a necessidade de surgirem novas "lideranças políticas" pós-Lula.
As demais inserções e a propaganda partidária foram agendadas para maio, que será o mês mais complicado para Dilma, segundo dirigentes da sigla. Obrigada pela legislação eleitoral, ela já terá deixado a Casa Civil, mas a campanha não estará oficialmente na rua.
Lula afirmou a auxiliares que quer passar seis meses viajando quando deixar o governo para receber todos os "títulos de doutor" a que tem direito. Dezenas de universidades e instituições internacionais concederam ao petista o título de doutor honoris causa. "Entrei na Presidência torneiro mecânico e é assim que quero sair", disse. Da coluna da Renata Lo Prete
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