Fevereiro deve ser o mês em que a ministra Dilma Rousseff, confirmará a sua saída do governo, tornando-se pré-candidata do PT à Presidência da República. A declaração foi feita pela própria executiva, na manhã desta sexta-feira, 4, durante a viagem de trem entre Berlim e Hamburgo, onde a delegação brasileira se encontra com investidores alemães. "Eu ainda não sou candidata. Vou ser ou não vou ser", hesitou, afirmando a seguir: "Mas tudo indica que até vou ser pré-candidata em fevereiro".
Ainda sobre política interna, Dilma não quis polemizar sobre a crise política no Distrito Federal, que envolve o governador José Roberto Arruda, do DEM, e seus assessores. Questionada pelo Estado se as denúncias de corrupção mudam o cenário político-eleitoral, a ministra respondeu: "Acho que muda para o DEM".
Minutos depois do encontro com a imprensa brasileira, Dilma palestrou aos empresários alemães. Em uma apresentação semelhante à feita a executivos em Londres, há um mês, a ministra apresentou as "oportunidades de negócios" no Brasil, com ênfase nos projetos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). Além disso, defendeu a presença do Estado na economia. "O governo era parte do problema. Agora, é parte da solução", afirmou.Agência Estado
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