Ao comemorar a menor taxa de desmatamento da Amazônia nos últimos 21 anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu o repasse de recursos federais, como espécie de premiação, para quem recuperar e preservar o meio ambiente.
Uma proposta do Ministério do Meio Ambiente para garantir renda a quem preservar a Amazônia já tramita no Congresso, o chamado pagamento por serviço ambiental. “Quando a gente oferece a oportunidade de ter outro ganho fazendo a coisa de maneira mais ordenada e justa, as pessoas se convencem e fazem”, disse o presidente.
Lula quer estabelecer ainda uma parceria com prefeitos e governadores para impedir o desmatamento no país. Segundo ele, os prefeitos não serão mais vistos como “inimigos, adversários, bandidos”.
O presidente voltou a dizer que as mudanças climáticas são o assunto mais sério da atualidade. Em dezembro, Lula vai participar da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague, na Dinamarca. A comissão brasileira será liderada pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Hoje (13), o presidente e a ministra vão anunciar, em São Paulo, os percentuais brasileiros de redução de emissões de gases de efeito estufa e que serão apresentados na Dinamarca.
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