O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) cresceu 4,7% no terceiro trimestre deste ano na comparação com o trimestre imediatamente anterior, segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice passou de 110,3 pontos para 115,4 pontos e ficou no mesmo nível do ano passado (115,6 pontos) e apenas 0,6 ponto atrás do recorde histórico - 116 pontos no terceiro trimestre de 2006.
De acordo com o levantamento, a avaliação do brasileiro com relação ao emprego foi a que mais melhorou, de 118,4 pontos para 129,6 pontos - uma alta de 9,5% frente a última avaliação. O indicador acumula crescimento de 28,1% na comparação com o primeiro trimestre do ano.
Do mesmo modo, o aumento da renda também está mais próximo na visão do consultados, já que o índice subiu de 110,5 pontos no segundo trimestre para 113,8 pontos no último. A situação financeira também melhorou, segundo os entrevistados, marcando 114,5 pontos, frente 108,1 no trimestre anterior.
Segundo a pesquisa, o endividamento dos consumidores está menor e o brasileiro está mais disposto a comprar bens de maior valor, com indicador que avalia essa disposição subindo de 108,7 pontos no segundo trimestre para 112,1. Além disso, o brasileiro aposta em uma redução da inflação.
A pesquisa foi elaborada a partir de 2.002 entrevistas, realizadas em 142 municípios de todo o Brasil, entre os dias 11 e 14 de setembro.
De acordo com o levantamento, a avaliação do brasileiro com relação ao emprego foi a que mais melhorou, de 118,4 pontos para 129,6 pontos - uma alta de 9,5% frente a última avaliação. O indicador acumula crescimento de 28,1% na comparação com o primeiro trimestre do ano.
Do mesmo modo, o aumento da renda também está mais próximo na visão do consultados, já que o índice subiu de 110,5 pontos no segundo trimestre para 113,8 pontos no último. A situação financeira também melhorou, segundo os entrevistados, marcando 114,5 pontos, frente 108,1 no trimestre anterior.
Segundo a pesquisa, o endividamento dos consumidores está menor e o brasileiro está mais disposto a comprar bens de maior valor, com indicador que avalia essa disposição subindo de 108,7 pontos no segundo trimestre para 112,1. Além disso, o brasileiro aposta em uma redução da inflação.
A pesquisa foi elaborada a partir de 2.002 entrevistas, realizadas em 142 municípios de todo o Brasil, entre os dias 11 e 14 de setembro.
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