Entre os indiciados estão Lair Ferst e José Antônio Fernandes, também acusados de envolvimento na fraude do Detran-RS. Eles teriam participado de um esquema que desviou recursos da Anatel em um contrato de R$ 3,3 milhões, em fraude similar a do Detran. A Anatel não comentou. Ferst negou irregularidades. Fernandes não foi encontrado.
A Polícia Federal indiciou 20 pessoas suspeitas de integrar esquema de superfaturamento e desvio de recursos da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) no Rio Grande do Sul em um contrato de prestação de serviços de R$ 3,3 milhões, entre 2003 e 2005.
A fraude, segundo a PF, era similar a do Detran-RS (Departamento Estadual de Trânsito), maior escândalo político e de corrupção do Estado.
Entre os indiciados estão o José Antônio Fernandes, dono da Pensant Consultoria e apontado como um dos arquitetos da fraude do Detran-RS, e Lair Ferst, ex-tucano e também réu na ação penal sobre o desvio da autarquia de trânsito.
Assim como no caso do Detran, a Anatel contratou a Fatec (Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência, ligada à Universidade Federal de Santa Maria) e a fundação escoou o dinheiro desviado por meio de empresas de consultoria, segundo a PF.
De acordo com a investigação, 62% do valor global do contrato eram divididos entre a fundação e as empresas subcontratadas e apenas 38% representavam gastos efetivamente com os serviços de levantamento de irregularidades cometidas por operadoras.
O inquérito foi encaminhado para a Justiça Federal de Santa Maria e será remetido para a Procuradoria, que vai decidir se apresenta ou não acusação formal contra os indiciados.
CPI
Ontem a CPI que investiga corrupção no governo de Yeda Crusius (PSDB) apresentou vídeo em que o ex-presidente do Detran-RS, Sérgio Buchmann, afirma em depoimento ao Ministério Público Federal que 24% do contrato para avaliação dos candidatos a motorista eram desviados por fundações e empresas subcontratadas.
Segundo Buchmann, o marido da tucana, Carlos Crusius, orientou a partilha da propina. O depoimento de Buchmann, que deixou o cargo em julho, foi um dos elementos usados pela Procuradoria para denunciar Yeda e mais 8 pessoas por improbidade administrativa.
A Polícia Federal indiciou 20 pessoas suspeitas de integrar esquema de superfaturamento e desvio de recursos da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) no Rio Grande do Sul em um contrato de prestação de serviços de R$ 3,3 milhões, entre 2003 e 2005.
A fraude, segundo a PF, era similar a do Detran-RS (Departamento Estadual de Trânsito), maior escândalo político e de corrupção do Estado.
Entre os indiciados estão o José Antônio Fernandes, dono da Pensant Consultoria e apontado como um dos arquitetos da fraude do Detran-RS, e Lair Ferst, ex-tucano e também réu na ação penal sobre o desvio da autarquia de trânsito.
Assim como no caso do Detran, a Anatel contratou a Fatec (Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência, ligada à Universidade Federal de Santa Maria) e a fundação escoou o dinheiro desviado por meio de empresas de consultoria, segundo a PF.
De acordo com a investigação, 62% do valor global do contrato eram divididos entre a fundação e as empresas subcontratadas e apenas 38% representavam gastos efetivamente com os serviços de levantamento de irregularidades cometidas por operadoras.
O inquérito foi encaminhado para a Justiça Federal de Santa Maria e será remetido para a Procuradoria, que vai decidir se apresenta ou não acusação formal contra os indiciados.
CPI
Ontem a CPI que investiga corrupção no governo de Yeda Crusius (PSDB) apresentou vídeo em que o ex-presidente do Detran-RS, Sérgio Buchmann, afirma em depoimento ao Ministério Público Federal que 24% do contrato para avaliação dos candidatos a motorista eram desviados por fundações e empresas subcontratadas.
Segundo Buchmann, o marido da tucana, Carlos Crusius, orientou a partilha da propina. O depoimento de Buchmann, que deixou o cargo em julho, foi um dos elementos usados pela Procuradoria para denunciar Yeda e mais 8 pessoas por improbidade administrativa.
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