A Philips chamou de volta os 620 funcionários de sua fábrica de Manaus com os quais havia firmado, em janeiro deste ano, um acordo de suspensão temporária do contrato de trabalho, recurso previsto na lei para situações críticas, como a crise econômica. Segundo Julio Pacini Neto, vice-presidente para região da América Latina de área de suprimentos ("supply") da Philips, a produção de eletroeletrônicos da empresa se aproxima, neste momento, dos patamares alcançados antes das turbulências financeiras, em outubro de 2008.
"Esperamos que, no mês que vem, nossa produção já alcance os mesmos níveis de antes da crise", disse o executivo, de Manaus, por telefone. No início deste ano, representantes da Philips declararam que a fabricação de TVs havia sido reduzida entre 20% e 25%.
Os 620 funcionários que retornaram à fábrica representam cerca de 30% do total empregado pelo grupo em Manaus. Com a recontratação, a unidade volta a ter 2 mil empregados.
Segundo Pacini Neto, as vagas começaram a ser reabertas gradualmente a partir de maio. Neste mês, todos os empregados já estarão de volta. Pelo acordo trabalhista, os funcionários continuam recebendo benefícios, apesar de não receberem salários.
Além desses empregados, a Philips também vai contratar entre 500 e 600 temporários nos próximos meses para fabricar os produtos que serão vendidos durante a temporada de Natal.
Na unidade, são produzidos os televisores de tubo (CRT) e LCD, que ainda respondem por quase a metade das vendas da Philips no país. A multinacional também fabrica em Manaus aparelhos de áudio, "home cinema" e DVDs, inclusive equipamentos com a nova tecnologia blu-ray.
Em novembro, a Philips será a primeira empresa a produzir barbeadores elétricos no país. Segundo Pacini Neto, a fabricação foi possível após a formulação do Processo Produtivo Básico (PPB) para o aparelho - um conjunto de regras exigidas pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) para a concessão de incentivos. "A crise também nos levou a diversificar a produção", afirma Pacini Neto. A Philips começou a fabricar rádios para carros em Manaus.
Segundo Suframa, o número de empregos no Polo Industrial de Manaus (PIM) caiu de 107 mil em junho de 2008 para 89 mil em junho deste ano. O faturamento das indústrias da Zona Franca foi 32,5% menor no primeiro semestre em relação a igual período de 2008, somando US$ 10,2 bilhões.
"Esperamos que, no mês que vem, nossa produção já alcance os mesmos níveis de antes da crise", disse o executivo, de Manaus, por telefone. No início deste ano, representantes da Philips declararam que a fabricação de TVs havia sido reduzida entre 20% e 25%.
Os 620 funcionários que retornaram à fábrica representam cerca de 30% do total empregado pelo grupo em Manaus. Com a recontratação, a unidade volta a ter 2 mil empregados.
Segundo Pacini Neto, as vagas começaram a ser reabertas gradualmente a partir de maio. Neste mês, todos os empregados já estarão de volta. Pelo acordo trabalhista, os funcionários continuam recebendo benefícios, apesar de não receberem salários.
Além desses empregados, a Philips também vai contratar entre 500 e 600 temporários nos próximos meses para fabricar os produtos que serão vendidos durante a temporada de Natal.
Na unidade, são produzidos os televisores de tubo (CRT) e LCD, que ainda respondem por quase a metade das vendas da Philips no país. A multinacional também fabrica em Manaus aparelhos de áudio, "home cinema" e DVDs, inclusive equipamentos com a nova tecnologia blu-ray.
Em novembro, a Philips será a primeira empresa a produzir barbeadores elétricos no país. Segundo Pacini Neto, a fabricação foi possível após a formulação do Processo Produtivo Básico (PPB) para o aparelho - um conjunto de regras exigidas pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) para a concessão de incentivos. "A crise também nos levou a diversificar a produção", afirma Pacini Neto. A Philips começou a fabricar rádios para carros em Manaus.
Segundo Suframa, o número de empregos no Polo Industrial de Manaus (PIM) caiu de 107 mil em junho de 2008 para 89 mil em junho deste ano. O faturamento das indústrias da Zona Franca foi 32,5% menor no primeiro semestre em relação a igual período de 2008, somando US$ 10,2 bilhões.
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