O Superior Tribunal de Justiça (STJ) abriu uma sindicância para apurar se houve irregularidade em propagandas da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp), veiculadas em âmbito nacional. A estatal é uma das bandeiras do governador paulista, José Serra (PSDB), virtual candidato à Presidência da República em 2010. A sindicância no STJ apura se o governador José Serra (PSDB) usou a máquina pública para fazer propaganda de sua gestão, com vistas às eleições presidencia
A suspeita é se houve intenção de promover nacionalmente a imagem de Serra, pré-candidato do PSDB à presidência. O governo de São Paulo detém 50,3% da Sabesp. O valor total do contrato com duas agências de publicidade, encerrado nesta semana, somou R$ 43,750 milhões. Os contratos foram firmados em junho de 2008, após licitações, e prorrogados por mais seis meses.
No total, a Nova S/B recebeu R$ 24 milhões, e a Lew Lara, R$ 19,7 milhões. O advogado de José Serra, Ricardo Penteado, diz que o tucano "não foi sequer notificado" e que a apuração pode ser encerrada sem gerar processo. "A Sabesp é uma sociedade de economia mista que faz propaganda de acordo com seus interesses. Não houve cunho eleitoral nem promoção pessoal."
A suspeita é se houve intenção de promover nacionalmente a imagem de Serra, pré-candidato do PSDB à presidência. O governo de São Paulo detém 50,3% da Sabesp. O valor total do contrato com duas agências de publicidade, encerrado nesta semana, somou R$ 43,750 milhões. Os contratos foram firmados em junho de 2008, após licitações, e prorrogados por mais seis meses.
No total, a Nova S/B recebeu R$ 24 milhões, e a Lew Lara, R$ 19,7 milhões. O advogado de José Serra, Ricardo Penteado, diz que o tucano "não foi sequer notificado" e que a apuração pode ser encerrada sem gerar processo. "A Sabesp é uma sociedade de economia mista que faz propaganda de acordo com seus interesses. Não houve cunho eleitoral nem promoção pessoal."
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