
Moradores da Estrutural-Distrito Federal recebem as primeiras casas do PAC
Em 31 de junho de 2008, a diarista Socorro Martins, 34 anos, viu seu sonho ser derrubado. Sua casa de alvenaria estava no caminho da construção da pista que o Governo do Distrito Federal (GDF) precisava pavimentar na atual quadra 7 da Cidade Estrutural. Quase um ano depois, ela e seus três filhos vão morar em uma das 32 casas construídas e entregues, nesta segunda-feira (15/6), na região com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e GDF."Foram 31 famílias desapropriadas. Nós ficamos morando em um barraco de madeirite perto da Igrejinha. Hoje eu estou muito feliz, porque até que enfim saí daquele sofrimento", relata Socorro. No próximo mês, a diarista e as demais famílias vão começar a pagar água, luz e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). "Eu pagava o IPTU quando estava na outra casa e agora vou pagar com gosto", disse Socorro.A cerimônia de entrega das casas aconteceu na quadra 7, conjunto 2, da Estrutural. Ao todo serão 1.889 casas construídas apenas na Estrutural. De acordo com o secretário de obras do DF, Márcio Machado, a pretensão é construir até 2010 mais 3.861 unidades habitacionais no Sol Nascente, em Ceilândia, Dnocs, em Sobradinho e Mestre D’Armas e Arapoanga, em Planaltina. "O que pode atrasar a entrega dessas casas são as áreas ocupadas, que vão precisar ser desapropriadas", revela.De acordo com o secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do DF, Cassio Taniguchi, o governo ainda tem mais uma responsabilidade com a Estrutural. "Temos que transferir o lixão para o aterro sanitário de Belchior [próximo a Taguatinga e Ceilândia]. Além de criar um projeto de reciclagem para os catadores de lixo", disse. Durante a cerimônia que antecedeu o sorteio das casas para as 32 famílias, o ministro das Cidades, Márcio Fortes, disse que para ele, "casa significa urbanização, como água, esgoto e pavimentação, para que as pessoas possam ter cidadania". A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff ressaltou a importância da parceria entre o Governo Federal e o GDF para que as casas fossem entregues. Do palanque, o governador José Roberto Arruda destacou que a única forma de ser contemplado no programa habitacional é atender aos critérios estabelecidos pelo projeto. "Brasília não quer mais invasão", ressaltou. Arruda também prometeu asfaltar a cidade até o final de 2009. "Até o final desse ano, não ficará mais nenhuma rua sem asfalto na Estrutural", assegurou.
Em 31 de junho de 2008, a diarista Socorro Martins, 34 anos, viu seu sonho ser derrubado. Sua casa de alvenaria estava no caminho da construção da pista que o Governo do Distrito Federal (GDF) precisava pavimentar na atual quadra 7 da Cidade Estrutural. Quase um ano depois, ela e seus três filhos vão morar em uma das 32 casas construídas e entregues, nesta segunda-feira (15/6), na região com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e GDF."Foram 31 famílias desapropriadas. Nós ficamos morando em um barraco de madeirite perto da Igrejinha. Hoje eu estou muito feliz, porque até que enfim saí daquele sofrimento", relata Socorro. No próximo mês, a diarista e as demais famílias vão começar a pagar água, luz e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). "Eu pagava o IPTU quando estava na outra casa e agora vou pagar com gosto", disse Socorro.A cerimônia de entrega das casas aconteceu na quadra 7, conjunto 2, da Estrutural. Ao todo serão 1.889 casas construídas apenas na Estrutural. De acordo com o secretário de obras do DF, Márcio Machado, a pretensão é construir até 2010 mais 3.861 unidades habitacionais no Sol Nascente, em Ceilândia, Dnocs, em Sobradinho e Mestre D’Armas e Arapoanga, em Planaltina. "O que pode atrasar a entrega dessas casas são as áreas ocupadas, que vão precisar ser desapropriadas", revela.De acordo com o secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do DF, Cassio Taniguchi, o governo ainda tem mais uma responsabilidade com a Estrutural. "Temos que transferir o lixão para o aterro sanitário de Belchior [próximo a Taguatinga e Ceilândia]. Além de criar um projeto de reciclagem para os catadores de lixo", disse. Durante a cerimônia que antecedeu o sorteio das casas para as 32 famílias, o ministro das Cidades, Márcio Fortes, disse que para ele, "casa significa urbanização, como água, esgoto e pavimentação, para que as pessoas possam ter cidadania". A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff ressaltou a importância da parceria entre o Governo Federal e o GDF para que as casas fossem entregues. Do palanque, o governador José Roberto Arruda destacou que a única forma de ser contemplado no programa habitacional é atender aos critérios estabelecidos pelo projeto. "Brasília não quer mais invasão", ressaltou. Arruda também prometeu asfaltar a cidade até o final de 2009. "Até o final desse ano, não ficará mais nenhuma rua sem asfalto na Estrutural", assegurou.
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