Não adiantou os tucanos e os demos promoverem para a platéia eventos de "conversão" ao "bolsa-família"...
À menor oportunidade, logo apresentam uma recaída, e lá está de volta o velho discurso do "bolsa-esmola" (segundo eles) de volta.
O leitor Marcos descobriu essa recaída:
João Mellão Neto (DEMos/SP), é deputado estadual em São Paulo, da base de apoio demo-tucana do governador José Serra, que impede as 70 CPI's na Assembléia Paulista, inclusive a da corrupção tucana internacional, no caso Alstom.
É considerado uma da "melhores" cabeças pensantes do DEMos e um "quadro preparaddo" (segundo eles), enaltecido e exercendo influência intelectual sobre lideranças do partido.
Nesta sexta-feira ele publicou um artigo no jornal Estadão, com o títitulo "Trabalhe pesado!", soltando o pensamento demo-tucano, que eles querem esconder, mas volta e meia, a máscara cai e deixam escapar "pérolas" como estas abaixo:
"...o valor do benefício pago [do Bolsa-família] está se revelando muito elevado..."
"...Benefício concedido sem reciprocidade é esmola. ...Cria, isso sim, mendigos."
"... Geram, quando muito, um massa disforme de parasitas..."
"... Benefício com valor elevado não complementa o trabalho... Não gera trabalhadores, mas desocupados..."
"... teremos no País, doravante, duas classes de cidadãos: a dos que sustentam e a dos que são sustentados pelo Bolsa-Família..."
Quem vocês acham que é parasita e desocupado? O deputado do DEMo, cujo gabinete custa uma fortuna entre salários exorbitantes, vantagens, verbas e viagens, para escrever essas besteiras e abafar a corrupção tucana do governo José Serra... ou um trabalhador que labuta de sol a sol, planta para dar o que comer à família, cria uma cabra, ou cata lixo nas cidades, vive de bicos, e não consegue gerar renda suficiente para viver com dignidade material suficiente, precisando complementar a renda com o bolsa-família?
E a divisão de classe deplorável no Brasil, nada tem a ver com beneficiários do bolsa-família, e sim com a corja de demo-tucanos travestidos de deputados, senadores, governantes, juízes, jornalistas, empresários e banqueiros, saqueadores dos cofres públicos e do patrimônio nacional, sabotadores da geração de empregos e renda, sanguesugas da saúde, ladrões de merenda escolar, fraudadores de obras, ladrões de salários de professores, enfermeiros, médicos, policiais, militares, cujos aumentos são roubados para comprar a imprensa e se perpeturem no poder.
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