Uma operação da Polícia Federal, do Ministério Público do Trabalho e do Ministério do Trabalho libertou 154 operários em situação de trabalho escravo numa carvoaria em Várzea da Palma, em Minas Gerais. Eles trabalhavam para a Rotavi, fabricante de ferro e ligas à base de silício. A operação foi montada a partir de uma denúncia. Quando chegaram ao local, os policiais constataram a situação degradante dos trabalhadores. Segundo o Ministério Público, eles estavam em dois alojamentos em péssimas condições e não usavam nenhum equipamento de proteção individual. Representantes da Rotavi não foram localizados.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
154 são libertados em carvoaria de Minas
Uma operação da Polícia Federal, do Ministério Público do Trabalho e do Ministério do Trabalho libertou 154 operários em situação de trabalho escravo numa carvoaria em Várzea da Palma, em Minas Gerais. Eles trabalhavam para a Rotavi, fabricante de ferro e ligas à base de silício. A operação foi montada a partir de uma denúncia. Quando chegaram ao local, os policiais constataram a situação degradante dos trabalhadores. Segundo o Ministério Público, eles estavam em dois alojamentos em péssimas condições e não usavam nenhum equipamento de proteção individual. Representantes da Rotavi não foram localizados.
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