sexta-feira, 13 de março de 2009

procurador-geral da República faz nova denúncia no mensalão tucano


Os queridos leitores não procurem por essa notícia na Folha. Não vão encontrar uma única linha sobre o assunto.O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que inclua no inquérito que apura o esquema do mensalão tucano uma nova acusação por peculato contra Eduardo Guedes, ex-secretário de comunicação do governo de Minas Gerais.

Souza tomou a iniciativa depois de ter analisado documentos recentes que, segundo ele, comprovam que Guedes também teria se envolvido com um desvio de R$ 500 mil do Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge). Segundo o procurador, na época em que Guedes era secretário, ele remeteu um ofício ao presidente do Bemge determinando que um evento fosse patrocinado pelo banco. Guedes não foi encontrado ontem.

A denúncia no inquérito do mensalão mineiro foi feita em 2007 contra um grupo de pessoas acusadas de peculato e lavagem de dinheiro. Entre elas estão o senador Eduardo Azeredo (PSDB) e o ex-ministro Walfrido Mares Guia (PTB). Conforme as acusações do Ministério Público, o esquema do mensalão tucano teve a participação do empresário Marcos Valério, que também foi acusado de envolvimento com o mensalão petista.

O esquema funcionou na época da campanha de Azeredo à reeleição ao governo mineiro, em 1998. Segundo o Ministério Público, teriam sido desviados pelo menos R$ 3,5 milhões dos cofres públicos para a campanha.

As questões financeiras da campanha de 1998 não eram de sua responsabilidade do tucano Azeredo. Leia aqui o esquema do mensalão tucano

Um comentário:

  1. Helena não deixe de publicar este verdadeiro clássico.

    O titulo é:

    Economista critica discurso econômico de Dilma e Serra

    mas o adequado seria:

    Economista critica discurso econômico de Dilma

    http://economia.uol.com.br/ultnot/multi/2009/03/13/0402306AE0898326.jhtm?economista-critica-discurso-economico-de-dilma-e-serra-0402306AE0898326

    E entre as pérolas do economistas ele diz que o Banco central agiu rapidamente e o problema é o gigantismo do Estado.
    Repetindo, um clássico.

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