A minista da Casa Civil, Dilma Rousseff, reafirmou nesta quinta-feira que o objetivo do governo brasileiro para os próximos anos de alta produção de petróleo é exportar derivados petroquímicos em vez de petróleo bruto.
Segundo a ministra, por isso o governo tem como objetivo construir refinarias e fortalecer o setor petroquímico, para processar o grande volume da commodity que virá da região pré-sal.
"Não pretendemos exportar petróleo bruto. Por isso queremos nos safar da chamada 'maldição do petróleo'", disse a ministra em discurso no seminário internacional do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. "Queremos exportar derivados petroquímicos", acrescentou.
A expressão "maldição do petróleo" refere-se a países ricos em recursos naturais mas que crescem menos que os que não os possuem esses recursos, por exportar matéria-prima e não produto acabado.
Ainda de acordo com a ministra, o governo trabalha para diversificar as fontes de fornecimento de gás natural, "aumentando a fonte de fornecimento interna e diversificando as importações através das importações de gás natural liquefeito
(GNL)".
A ministra destacou ainda que o governo defende o aumento da presença de combustíveis renováveis na matriz energética brasileira. "Primeiro utilizando biomassa e segundo, de forma complementar, eólica", frisou.
Segundo a ministra, por isso o governo tem como objetivo construir refinarias e fortalecer o setor petroquímico, para processar o grande volume da commodity que virá da região pré-sal.
"Não pretendemos exportar petróleo bruto. Por isso queremos nos safar da chamada 'maldição do petróleo'", disse a ministra em discurso no seminário internacional do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. "Queremos exportar derivados petroquímicos", acrescentou.
A expressão "maldição do petróleo" refere-se a países ricos em recursos naturais mas que crescem menos que os que não os possuem esses recursos, por exportar matéria-prima e não produto acabado.
Ainda de acordo com a ministra, o governo trabalha para diversificar as fontes de fornecimento de gás natural, "aumentando a fonte de fornecimento interna e diversificando as importações através das importações de gás natural liquefeito
(GNL)".
A ministra destacou ainda que o governo defende o aumento da presença de combustíveis renováveis na matriz energética brasileira. "Primeiro utilizando biomassa e segundo, de forma complementar, eólica", frisou.
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