Setores do governo federal, preocupados com os efeitos da crise internacional, aventaram a possibilidade de revisão, ou mesmo suspensão, do pagamento da parcela de julho do reajuste dos servidores, caso vier a ocorre uma queda brusca da receita neste ano.
Mas a ministra Dilma Rousseff, têm se manifestado contra o adiamento, e favor de manter o calendário do reajuste.
O presidente Lula, também manifestou concordância com Dilma, e disse que o reajuste só corre risco se houver uma situação de anormalidade impeditiva:
- Não gosto de tomar medidas precipitadas e não tenho medo premeditado. Só não vou cumprir o acordo [calendário de reajustes] caso não haja normalidade. A minha ideia é cumprir, e espero que daqui até lá a normalidade seja atingida - disse Lula, no Rio.
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