A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta sexta-feira, 31, que não há razão para que se pense que não há crédito interno no Brasil e destacou a manutenção das obras do PAC e o acordo com o banco central dos EUA, o Fed. "Em vez de o FMI estar batendo em nossa porta exigindo políticas restritivas, nós estamos é mantendo as obras do PAC e ganhando o reconhecimento do Federal Reserve", disse, referindo-se ao acordo com o BC norte-americano para um swap de moedas de até US$ 30 bilhões com o Banco Central brasileiro. Ela concedeu entrevista ao programa Bom Dia Ministro.
A ministra listou algumas recentes medidas do governo para tentar suprir a demanda por crédito no País, em contraponto à crise financeira internacional. Ela lembrou que o governo já liberou R$ 3 bilhões para o capital de giro da construção civil e R$ 10 bilhões para o setor naval por meio do Fundo da Marinha Mercante, além de ter liberado recursos dos compulsórios para os bancos.
Dilma reconheceu, porém, preocupação com a volatilidade da taxa de câmbio. Para ela, o mais importante não é qual a cotação do dólar. "O que importa é que a taxa não flutue de forma súbita."
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