Um comitê formado por representantes de partidos e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que acompanham o desenvolvimento dos sistemas usados na urna eletrônica brasileira desde 2004 entregará hoje ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Ayres Britto, um relatório de 105 páginas que aponta riscos de fraude nas eleições de outubro. O relatório será entregue amanhã a integrantes da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados (CCJ), responsáveis pela minirreforma eleitoral aprovada em setembro de 2009.
"O TSE afirma que seu sistema é transparente e os partidos têm como auditar o resultado. Nós estamos dizendo que isto é falso. A sociedade brasileira não tem como controlar ou detectar tentativas de fraudes informatizadas, principalmente se a origem for interna", diz o engenheiro Amilcar Brunazo Filho, um dos autores do relatório.
Na avaliação do grupo, denominado Conselho Multidisciplinar Independente (CMind), se algum agente interno tentar fraudar as eleições eletrônicas, a fiscalização externa exercida por partidos políticos, a OAB e o Ministério Público será incapaz de detectar a fraude. Isso ocorreria porque a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro dependeria de cerca de trinta pessoas, responsáveis pelo controle do software usado nas urnas.
"A auditoria externa permitida é totalmente dependente das pessoas que desenvolveram e controlam o sistema e também do próprio software das urnas eletrônicas", diz Brunazo. O Cmind alega ainda que fiscais externos não terão como perceber se houver instalação de "malwares" (programas maliciosos) no sistema operacional das máquinas. Se instalado, um malware poderia, por exemplo, desviar votos brancos e nulos para um candidato. Ao final da votação, o malware poderia apagar a si mesmo da memória da urna, eliminando assim rastros que permitiriam a detecção da fraude.
Uma das maneiras de evitar problemas seria a impressão dos votos colhidos pelas urnas eletrônicas, o que permitiria a recontagem em caso de dúvidas. Tal possibilidade foi contemplada pela Lei 12.034/09, que deu prazo até 2014 para o TSE adaptar as urnas para a impressão dos votos. Mas o TSE enviou à CCJ um relatório em que defende a manutenção do sistema atual. O CMind diz que o tribunal distorceu o sentido de trabalhos de especialistas que usou para reforçar seus argumentos.Valor
Muito oportuno este artigo! É obvio que a oposição tem esta carta na manga, pois sabe que só ganha a eleição fraudando o resultado. Temos que nos antecipar. A urna eleitoral precisa ser mais segura.
ResponderExcluirÉ Dilma em outubro!
aleluia.
ResponderExcluiragora é seguir com a pauta.
papel na urna.
dá tempo até outubro.
chega de urna robocop.
...
A mídia PARTIDÁRIA está sendo desmascarada…a cada amigo, envio uma mensagem mostrando o que a mídia PARTIDÁRIA coloca e a verdade sobre o assunto…e muitos ficam estarrecidos, repassando o material…quanto mais MENTIRAS, mas verdades mostraremos…e o pior, isso quer dizer PERDA de MONEY para a MÍDIA PARTIDÁRIA…hehehe…O MUNDO MUDOU…hoje, a mídia somos nós…é um boca a boca intenso que mudou a Galáxia de Gutenberg, que ganhou milhões de estrelas…hehehe…ADEUS, MÍDIA GOLPISTA! SÓ OTÁRIO PAGA PRA SER ENGANADO…hehehe
ResponderExcluirUrna eletrônica, totalmente fraudavel vejam
ResponderExcluirwww.fraudeurnaseletronicas.com.br
Organismos Internacionais deverão ser
ResponderExcluirrequisitados?
O objetivo é intimidar entidades da sociedade civil organizada a fazer campanha para Dilma. Enquanto isso a Globo, O Globo, a Folha, o Estadão, a Veja, a CBN, a BandNews, a Jovem Pan, a Bandeirantes........
ResponderExcluirAs urna eletrônica é a segunda maravilha do mundo, só perde para os caça-níqueis
ResponderExcluirSe a Urna eletronica tem CD gravado do processo de votação, entendo que os fiscais do partido
ResponderExcluirdeveriam ter cópia.
Se ela funciona como terminal conectado a computador central do TSE, melhor ainda, pode-se obter relatório de auditoria com todos os dados da votação por Zona/Seção eleitoral.
Desde da primeira eleição informatizada que venho enxergando as urnas dessa forma, nós sabemos da precisão e exatidão dos trabalhos informatizados...
ResponderExcluirMas alguns esquecem que quem operam as máquinas são os programas (softwares), ou seja, os sistemas são alimentados por pessoas...
Portanto o risco existe....
Os piratas do sistema cibernético violam sistemas bancários, etc...
Porque não violariam o sistema eleitoral....
Acredito também que a curto prazo, o meio mais rápido de aumentar a lisura no processo, seria a impressão do voto...
No futuro talvez consigamos aprimorarmos mais os programas evitar o crackeamento dos softwares.
Abraço,
Joseley Lira
SITE DO PT PERMANECE “DERRUBADO”
ResponderExcluirSabemos que pode ser brincadeira de crianças hackers ou ação terrorista do bunker serrista. Pode ser um mal-entendido, inclusive.
No entanto, toda a blogosfera está divulgando e tratando desse assunto e Globo, Folha, Estadão e Veja e Portais não publicaram até agora uma única linha, ainda que escondidinha, sobre esse assunto.
Qual o motivo?
Veja abaixo a prova da derrubada do site do PT
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Quem entrar no Google e digitar PT encontrará na primeira linha:
Partido dos Trabalhadores (PT)
Este site pode danificar seu computador.
Notícias, eventos e como se filiar. Também com chat e mural.
www.pt.org.br/ -
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Se você clicar no link, aparece a seguinte página do Google:
Aviso- acessar este site pode danificar o seu computador!
Fonte: do Blog Festival de Besteiras na Imprensa
Ridículo, não existe modo de fraudar uma urna eletronica deste modo, o sistema é totalmente descentralizado e votos nulos e brancos jamais serão creditados a ninguem, a confiabilidade das urnas eletronicas já foi testada inclusive com premios em dinheiro aos hackers e crackers, não tem como burlar, não se iludam, o que tiver de ser, será...
ResponderExcluirA propósito o ocorreu com o site do pt? (www.pt.org.br)
ResponderExcluirporquê isso não foi questionado nas duas eleições que o lula vanceu?
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