Em uma nova investida do governo federal em São Paulo, maior Estado comandado pela oposição, a presidente Dilma Rousseff assinou ontem contratos que devem injetar R$ 3 bilhões em obras da gestão do governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB).
Com discursos marcados por elogios e defesa da aproximação entre os dois governos, Dilma e Alckmin firmaram parcerias na área de infraestrutura, com investimentos da União em obras na hidrovia Tietê-Paraná e no trecho norte do Rodoanel.
Ao participar da cerimônia de assinatura para liberação de R$ 1,72 bilhão para obras do trecho norte do Rodoanel, Dilma repetiu a importância dessa aproximação. Em seu discurso para uma plateia repleta de lideranças do PT e do PSDB - entre eles o ex-governador tucano José Serra -, a presidente saudou Alckmin por ter sido "um excepcional parceiro" e cumprimentou Serra, seu adversário na disputa presidencial em 2010.
Na sede do governo estadual, Dilma defendeu a superação das divergências políticas entre os governantes e pregou a união e a cooperação entre as gestões. A presidente afirmou que está dando um "passo à frente" com as parcerias.
"Não é mais possível que tenhamos em divergências pessoais e políticas obstáculos para investimentos absolutamente imprescindíveis para o desenvolvimento do país", declarou. A petista disse que recebeu como legado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a "importância das parcerias republicanas" e ressaltou uma nova parceria que será firmada com Alckmin, nas obras do Ferroanel.
A presidente acenou também ao prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, com a construção de creches na cidade.
Alckmin, depois de elogiar as ações de Dilma, citou palavras do governador morto Mário Covas para exaltar as parcerias entre os governos e disse que dessa forma " a política se coloca num plano superior aos políticos". "É a ética na política", declarou.
Na mesma linha, o ministro dos Transportes, Paulo Passos, disse que o governo federal foi "sócio e parceiro" do estadual na construção dos trechos oeste e sul do Rodoanel. A obra é a principal da gestão Alckmin. O trecho norte está previsto para ficar pronto em 2014, quando Alckmin e Dilma poderão tentar a reeleição.
O PT, apesar da resistência à aproximação entre Dilma e Alckmin, estava em peso no evento. Entre eles, os prefeitos Luiz Marinho (São Bernardo do Campo), Sebastião Almeida (Guarulhos), Mário Reali (Diadema), Oswaldo Dias (Mauá), Marcelo Cândido (Suzano) e a senadora Marta Suplicy.
Antes da cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, Alckmin ciceroneou Dilma em visita a Araçatuba. Eles participaram do lançamento da pedra fundamental da construção do estaleiro Rio Tietê. No evento, Dilma anunciou a destinação de R$ 900 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 para a hidrovia Tietê-Paraná e R$ 432,31 milhões para construção de barcaças e empurradores.
Foi a segunda maratona de assinatura de convênios e parcerias em menos de um mês. Em agosto, Dilma e Alckmin participaram de eventos dos programas Brasil Sem Miséria e Minha Casa, Minha Vida.
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