Metalúrgicos de São Paulo que estão acampados desde ante-ontem (13) em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista.
Dormiram ao relento e fizeram ontem (14) uma “sardinhada”. Mais de 70 quilos de sardinhas foram assadas e distribuídas para as pessoas que passavam no local.
O objetivo do evento era chamar a atenção das pessoas e dos empresários sobre a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem redução de salários – uma das grandes bandeiras das centrais sindicais.
O objetivo da manifestação é fazer com que a Fiesp abra negociação com os sindicatos dos trabalhadores para discutir a redução da jornada. A sardinha foi escolhida para fazer um contraponto ao caviar – que seria a comida dos empresários.
“A Fiesp, no Congresso Nacional, está jogando muito contra a aprovação da PEC [Proposta de Emenda à Constituição 232/95] falando para os deputados que isso não precisa ser votado e que isso deve ser matéria negociada com empresários”, reclamou o presidente do Sindicato, Miguel Torres. Segundo ele, a pauta de reivindicações entregue pelas centrais sindicais à Fiesp em março deste ano ainda não foi discutida e, por isso, o acampamento em frente à federação deve continuar. Leia mais aqui.
DO VOX POPULI PARA A FOLHA:
ResponderExcluir"QUESTIONÁVEL É A LINHA EDITORIAL DA FOLHA"
Institutos reagem a ataques: “Questionável é a linha editorial da Folha”, diz Francisco Meira, do Vox Populi,
15/04/2010
Textos publicados nas últimas semanas pelo jornal Folha de São Paulo, com o aparente objetivo de desacreditar os resultados das pesquisas eleitorais dos concorrentes do Datafolha e valorizar os apurados pelo instituto do Grupo Folha, produziram uma crise entre as quatro maiores empresas de pesquisa do país. E despertaram, terça-feira e ontem, vigorosa reação dos presidentes do Vox Populi e do Sensus apoiada por integrantes do conselho de ética da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (ABEP). Na terça-feira, o Vox Populi e o Sensus protestaram durante reunião da ABEP. Ontem, o diretor-presidente do Vox Populi, Francisco Meira, repetiu seu protesto a Brasília Confidencial.
“As discussões (sobre os resultados das pesquisas) deveriam manter um nível técnico, sobre as diferenças metodológicas. Infelizmente, a Folha optou por uma abordagem tendenciosa e sem argumentos consistentes. Questionável é a linha editorial da Folha de São Paulo”, atacou Francisco Meira. E continuou:
“A diferença entre nós é a existência de um grande veículo de comunicação que se dispõe, talvez por solidariedade aos colegas do departamento de pesquisa, a praticar um jornalismo de má qualidade, atacando sistematicamente empresas que divulgam resultados diferentes dos que lhe interessam”.
fonte: http://www.brasiliaconfidencial.inf.br/?p=13832
JORNALISTAS DA FOLHA SABIAM DO "171"
ResponderExcluirRENATA LOPRETE, MÔNICA BERGAMO E FERNANDO RODRIGUES
“Questionável é a linha editorial da Folha”, diz Francisco Meira, do Vox Populi,
A Folha de São Paulo publicou notas insinuando que a ordem das perguntas utilizada pelo Vox Populi poderia interferir no resultado das pesquisas.
“A Renata Loprete, a Mônica Bergamo e o Fernando Rodrigues receberam uma NOTA de esclarecimento. Demoraram (5) cinco dias para publicar nossa posição. Quando o fizeram, foi fora de contexto, passando ao leitor a impressão de que nossa resposta se referia a outras acusações”, afirmou terça-feira e reafirmou ontem o diretor-presidente do Vox Populi.
Poucos dias antes da divulgação da mais recente pesquisa do instituto Sensus, que mostra diferença inferior a meio ponto percentual entre Serra e Dilma, a Folha de São Paulo se voltou contra o outro concorrente do Datafolha. O jornal tentou desqualificar o trabalho do Sensus, antes mesmo de que os resultados fossem divulgados, explorando uma troca no nome do contratante da pesquisa.
“A Folha pinçou esse fato e transformou em uma matéria de primeira página que não diz absolutamente nada”, reclamou Ricardo Guedes, diretor do Sensus, na reunião com o conselho de ética da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa
O presidente da ABEP, Waldir Pile, que intermediou o debate entre os presidentes dos institutos, disse que a associação não impõe normas de conduta aos filiados. Mas frisou que, certamente, a melhor forma para discutir eventuais discordâncias de metodologia “não é através de notas na imprensa”.
http://www.brasiliaconfidencial.inf.br/?p=13832
FHC se engasga todo ao falar do Brindeiro para o entrevistador da BBC
ResponderExcluirVejam a saia justa do FHC ao falar no Geraldo Brindeiro, "o engavetador de CPIs"...
O cara teve mais de 600 processos criminais contra funcionários do governo e arquivou tudo
O jornalista da BBC jogou uma pá de cal no ex-Presidente e para sempre. Fim da linha para o governo Tucano que agora se diz nunca ter sido neoliberal
Pena que não temos jornalismo assim no Brasil.
Pessoal: pare uns minutinhos. E se possivel repasse
http://www.youtube.com/watch?v=yxvPBL_4Cww&NR=1