
"Do ponto de vista do governo demos prioridade um aos aeroportos. O Galeão tem dupla prioridade, por ser entrada para a Copa do Mundo e por ser entrada para as Olimpíadas. Também vai ganhar muito sentido o trem de alta velocidade. Tudo isso o governo ainda vai considerar. Estamos nos preparando para ter essa posição do governo federal e ter uma relação com os governos dos Estados", ressaltou Dilma.
"A Olimpíada tem o significado histórico desde seu começo. (É um) momento de congraçamento do mundo. Hoje queremos que seja também a celebração do Brasil. Acho que teremos condições totais de ter uma efetiva política de investimento que contemplem as diferentes áreas: turismo, mobilidade urbana e equipamentos esportivos propriamente ditos. Tanto para a Copa quanto para as Olimpíadas, a questão estratégica é a chegada (de portos, aeroporto e rodovias)", ressaltou.
Dilma afirmou nesta quinta que 52% das obras do Programa de Aceleração do Crescimento estão com o andamento dentro do cronograma previsto pelo governo. Outras 7% das obras estão em situação de atenção e 2% em estágio preocupante. O restante (39%) das outras 2.393 ações monitoradas já foram concluídas.
Quando é levado em consideração o desempenho do PAC em relação aos valores aplicados nas obras, o governo considera 70% em situação adequada, 7% em atenção e 1% em patamar preocupante. Os outros 22% dos investimentos são de obras concluídas.Terra
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta quinta-feira que, de janeiro de 2007 a agosto de 2009, os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) atingiram R$ 338,4 bilhões, o que equivale a apenas 53,4% de todo o valor previsto até o final do próximo ano. Do montante total desses investimentos, R$ 107,1 bilhões foram desembolsados por estatais, R$ 28,2 bilhões vieram do Orçamento Geral da União e outros R$ 83,6 bilhões foram aplicados pelo setor privado.
De acordo com o Comitê Gestor do PAC, o restante veio de financiamentos ao setor público, que totalizaram desde 2007 R$ 5,7 bilhões, e empréstimos à pessoa física, como financiamento imobiliário, que alcançaram R$ 113,8 bilhões.
O governo também afirma que de janeiro a agosto de 2009 foram aplicados R$ 98,5 bilhões do PAC, sendo de R$ 33,8 bilhões coube às estatais, R$ 9,5 bilhões do Orçamento Geral da União e R$ 18,8 bilhões do setor privado. Os financiamentos para pessoa física atingiram patamar de R$ 33,4 bilhões e os recursos fornecidos ao setor público chegaram a R$ 2,7 bilhões.
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