Em meio à crise de corrupção enfrentada pela governernadora do Rio Grande do Sul,Yeda Crusius, acusada de corrupção e outras irregularidades o secretário estadual da Transparência e da Probidade Administrativa , Carlos Otaviano Brenner de Moraes, entregou o cargo ontem. Há poucos dias, ele havia recomendado o afastamento da assessora direta da governadora Yeda Crusius (PSDB), Walna Meneses, suspeita de envolvimento em irregularidades, e a instauração de sindicância. Mas não foi atendido.
A saída de Moraes, que é promotor de Justiça e havia assumido a secretaria em outubro do ano passado, coincide com o indiciamento do secretário da Irrigação do governo gaúcho, Rogério Porto, pela Polícia Federal.
A Polícia Federal já abriu 13 inquéritos a partir de desdobramentos da chamada Operação Solidária, de 2008, para investigar desvios de verbas federais no estado. Outro secretário estadual que começou a ser investigado é Marco Alba, da Habitação e Saneamento.
Nesta semana, por meio de reportagem do jornal “Zero Hora”, tornou-se pública uma relação de 20 irregularidades cometidas na campanha eleitoral de Yeda e no início da gestão da governadora, conforme acusação encaminhada ao Ministério Público pelo lobista Lair Ferst. Depois de reunião com Yeda, o advogado dela, José Eduardo Alckmin, prometeu que irá rebater cada uma das 20 acusações.
A saída de Moraes, que é promotor de Justiça e havia assumido a secretaria em outubro do ano passado, coincide com o indiciamento do secretário da Irrigação do governo gaúcho, Rogério Porto, pela Polícia Federal.
A Polícia Federal já abriu 13 inquéritos a partir de desdobramentos da chamada Operação Solidária, de 2008, para investigar desvios de verbas federais no estado. Outro secretário estadual que começou a ser investigado é Marco Alba, da Habitação e Saneamento.
Nesta semana, por meio de reportagem do jornal “Zero Hora”, tornou-se pública uma relação de 20 irregularidades cometidas na campanha eleitoral de Yeda e no início da gestão da governadora, conforme acusação encaminhada ao Ministério Público pelo lobista Lair Ferst. Depois de reunião com Yeda, o advogado dela, José Eduardo Alckmin, prometeu que irá rebater cada uma das 20 acusações.
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