Um dia após o tumulto envolvendo alunos e policiais militares, a Escola Estadual Professora Francisca Lisboa, em Osasco (Grande SP), amanheceu com as salas de aula vazias e com a ronda reforçada pela PM.
Muitas mães evitaram levar seus filhos à escola por medo de represálias. "Vim ver como estão as coisas. Vi o que a polícia fez com os alunos e não quero meu filho agredido", disse a bancária Zuleica Rezio, 39 anos.
Na saída, alunos e pais contaram os momentos de tensão. Segundo eles, estudantes soltaram bombas no pátio, em latas de lixo. Os professores chamaram a PM para contê-los. Eles usaram gás de pimenta e cassetetes, segundo os alunos.
Os estudantes, segundo os relatos, foram colocados em um paredão, e vários foram agredidos com cassetetes e socos. "Eu filmei com o celular o policial atacando uma bomba de fumaça. Eles me bateram até eu apagar o vídeo", contou F., 17 anos, que está na 8ª série. O jovem D., 16, fez exame de corpo de delito ontem. "Ele tomou socos na barriga e nos rins", contou a avó dele, Ordália de Matos, 57.
A dona de casa Jurema Rezio, 32, disse que chegou à escola querendo ver o filho e foi impedida. Afirma também que espirraram spray de pimenta em seu olho. Todos os ouvidos pela reportagem disseram que os policiais tiraram o nome que os identifica dos coletes.
A diretora da escola, Daniela Yuri, 39, afirmou que os professores não chamaram a PM, mas não soube explicar como eles entraram na escola. Ela também negou que tenha havido agressões ou tumulto.
Já o major Carlos Alberto Galindo dos Santos, que participou da operação, relata que os professores chamaram a PM para ajudá-los a colocar os alunos que estavam no pátio na sala de aula. Segundo ele, os jovens começaram a atacar carteiras e cadeiras e precisaram ser contidos, mas não houve qualquer tipo de violência. O major ainda disse que a escola tem um histórico de atos de vandalismo. (Agora)
Muitas mães evitaram levar seus filhos à escola por medo de represálias. "Vim ver como estão as coisas. Vi o que a polícia fez com os alunos e não quero meu filho agredido", disse a bancária Zuleica Rezio, 39 anos.
Na saída, alunos e pais contaram os momentos de tensão. Segundo eles, estudantes soltaram bombas no pátio, em latas de lixo. Os professores chamaram a PM para contê-los. Eles usaram gás de pimenta e cassetetes, segundo os alunos.
Os estudantes, segundo os relatos, foram colocados em um paredão, e vários foram agredidos com cassetetes e socos. "Eu filmei com o celular o policial atacando uma bomba de fumaça. Eles me bateram até eu apagar o vídeo", contou F., 17 anos, que está na 8ª série. O jovem D., 16, fez exame de corpo de delito ontem. "Ele tomou socos na barriga e nos rins", contou a avó dele, Ordália de Matos, 57.
A dona de casa Jurema Rezio, 32, disse que chegou à escola querendo ver o filho e foi impedida. Afirma também que espirraram spray de pimenta em seu olho. Todos os ouvidos pela reportagem disseram que os policiais tiraram o nome que os identifica dos coletes.
A diretora da escola, Daniela Yuri, 39, afirmou que os professores não chamaram a PM, mas não soube explicar como eles entraram na escola. Ela também negou que tenha havido agressões ou tumulto.
Já o major Carlos Alberto Galindo dos Santos, que participou da operação, relata que os professores chamaram a PM para ajudá-los a colocar os alunos que estavam no pátio na sala de aula. Segundo ele, os jovens começaram a atacar carteiras e cadeiras e precisaram ser contidos, mas não houve qualquer tipo de violência. O major ainda disse que a escola tem um histórico de atos de vandalismo. (Agora)
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