
Os deputados tucanos que pediram a retirada das assinaturas da PEC são: Antonio Feijão (AP), Carlos Alberto Leréia (GO), Eduardo Barbosa (MG), Rogério Marinho (RN) e Silvio Torres (SP). Mais cedo, o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse que o partido deveria punir os que assinaram a PEC. Com a retirada das assinaturas dos cinco deputados, o número caiu de 183 para 178.
O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), determinou à Secretaria-Geral da Mesa que funcione até as 22 horas de ontem para que os deputados interessados possam retirar suas assinaturas da proposta.
A PEC possibilita um terceiro mandato para cargos do Executivo – presidente da República, governadores e prefeitos. A proposta foi apresentada pelo deputado Jackson Barreto (PMDB-SE) e tinha recebido oficialmente o apoiamento de 183 deputados. Das 194 assinaturas à proposta anunciadas pelo deputado, nove não conferiram e duas são de deputados que estão fora do exercício do mandato.
Na lista de apoio à PEC estavam 11 deputados do Democratas e de cinco do PSDB, partidos de oposição ao governo federal. Também constam da lista as assinaturas de 46 deputados do PMDB, 31 do PT, 14 do PDT, 14 do PP, 14 do PR, 13 do PTB, 11 do PSB, 10 do PCdoB, sete do PV, três do PSC, três do PMN e uma do PTC.
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