sábado, 14 de março de 2009

Dilma visitou a CNBB e defendeu: o petróleo do pré-sal é nosso



A minstra Dilma Rousseff esteve na última quarta-feira (11), na sede da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), participando de uma reunião sobre o pré-sal.
O bispos queriam compreender melhor o tema, e ficaram satisfeitos com a explanação da ministra, sobretudo ao enfocar que a riqueza será direcionada ao povo brasileiro, sobretudo na educação e na promoção social.
Dilma também julgou importante entidades representativas da sociedade como a CNBB abraçar a causa: o petróleo do pré-sal É NOSSO.
A ministra também fez questão de, mais uma vez, agradecer o apoio da entidade na defesa dos direitos humanos na época da ditadura, quando ela mesma foi vitimada.

2 comentários:

  1. O Governo Lula está com moral na cnbb, depois de ter assinado o acordo Papa-Lula, ou sejá, santa sé e a República Brasileira.
    Rui Barbosa deve tá chiando em seu mundo de origem, como defensor do Estado Laico.
    E o ex-Governador do Rio de Janeiro, Garotinho, não deve ter gostado deste acordo, depois que conseguiu retirar da constituição que o católicismo era a religião oficial do Brasil.
    Se 2010 for dividida em praticantes de religião, a futura candidata Dilma terá dificuldades para se eleger.

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  2. Eduardo Froés,
    Bogabem sua, com viés de intolerância religiosa. O presidente Lula sempre dialogou com representantes de todas as religiões, de forma respeitosa, e Dilma faz o mesmo.
    Este ato na CNBB foi um diálogo dos bispos católicos com a sociedade sobre um assunto de interesse nacional, não religioso, o pré-sal.
    No acordo com o vaticano, está bem explícito a submissão à constituição e leis brasileiras (todas laicas), inclusive o respeito à diversidade religiosa, e o tratamento à todas as religiões com igualdade.
    Rui Barbosa teria assinado tal acordo sem pestanejar, pois não passa de um gesto de boa vontade que reafirma tudo o que já existe no ordenamento legal laico brasileiro: ou seja liberdade religiosa e respeito ao direito de livre exercício religioso por qualquer religião.
    A única coisa que regulamentou de fato foi o reconhecimento de que missionários não desenvolvem relação de emprego de natureza trabalhista, e o encaminhamento de protocolos para reconhecimento pelo MEC dos cursos superiores em seminários de formação de padres (de acordo com as leis brasileiras).
    O ex-governador Garotinho deve ter gostado, pois tudo o que vale para a Igreja Católica no acordo, vale para as demais religiões.
    Se você tiver dúvida quanto ao acordo ele está aqui: http://rudaricci.blogspot.com/2008/11/o-acordo-de-lula-com-o-vaticano.html

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