O presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), vai começar logo após o carnaval uma maratona de viagens pelo País, para dar início à negociação de alianças para a eleição presidencial de 2010. Além de abrir o diálogo com as direções nacionais dos principais partidos da base do Presidente Lula, o PT quer evitar que dificuldades de composição nos Estados prejudiquem a obtenção de apoio à candidatura da ministra Dilma Rousseff.
A ideia é traçar um diagnóstico da relação regional do PT com aliados e detectar pontos de conflito. Para completar o plano, o PT fala em montar também uma agenda de eventos para Dilma nos Estados, fora do horário de expediente. Entre as regiões consideradas problemáticas estão Minas Gerais e Rio Grande do Sul. O primeiro é local de nascimento de Dilma. O segundo, seu berço político. "Queremos aprofundar o diálogo com todos os partidos da base", disse o secretário-geral do PT, deputado José Eduardo Martins Cardozo (SP). "O PT não pode querer uma candidatura presidencial descolada da realidade dos Estados", emendou o secretário de Formação Política, Joaquim Soriano.
Aviso
Quércia avisa que não recua e avisou no jornal O Estado de S.Paulo: "Queremos evitar que o PT fique no governo após a saída de Lula".
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