Banco Bandeirantes, uma investigação sobre contas da família em Lichtenstein aguarda para sair da gaveta há oito anos
O banco da família de Aécio foi um dos primeiros da fila a se dar bem com o Proer criado pelo governo tucano: ganhou – sem licitação – a parte "saudável" do Banorte, liquidado extrajudicialmente em maio de 1996. Resultado disso: o Bandeirantes ficou com 81 agências a mais e toda a clientela boa do Banorte, enquanto os cofres públicos ficaram com o rombo a pagar – o Proer de FHC liberou módicos R$ 1,256 bilhão para dar um "empurrãozinho" na operação e, assim, "garantir a reestruturação do sistema financeiro".
A aquisição do Banorte pelo Bandeirantes foi polêmica desde sempre. Em 2002, o juiz da 10ª Vara Cível do Recife, Luiz Gomes da Rocha Neto, anulou a venda, alegando em seu voto ter detectado sinais de favorecimento ao banco da mamãe Neves.Continue lendo aqui
A aquisição do Banorte pelo Bandeirantes foi polêmica desde sempre. Em 2002, o juiz da 10ª Vara Cível do Recife, Luiz Gomes da Rocha Neto, anulou a venda, alegando em seu voto ter detectado sinais de favorecimento ao banco da mamãe Neves.Continue lendo aqui
Não adianta com com o golpe... Pois querem dar um perdido na Dilma... Mais nós o povo não vamos deixar... E que os golpistas que fique com o Cunha... Pois sugaram o caldo dele...então agora no vexame da corrupção... Que embale ele
ResponderExcluir. cunha é a cara dos golpistas tucanos.