O governo federal apresentará em março uma medida provisória para alterar o marco regulatório da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), fortalecendo e ampliando sua atuação.
A principal mudança prevista é a alteração do registro jurídico da estatal para sociedade anônima de capital fechado. Com isso, a ECT pretende abrir subsidiárias para atuar em outras áreas – como o comércio eletrônico –, ampliar a atuação no mercado internacional e modernizar logística e gestão da empresa.
O Ministério das Comunicações informa que o novo marco regulatório dará mais competitividade à empresa no exterior, ampliando a atuação no mercado internacional. A ECT poderá, por meio de acordo com empresas estrangeiras, ficar encarregada pela entrega, em território nacional, das encomendas feitas por brasileiros em outros países.
Será possível também o envio monetário para o exterior, de forma similar à que a ECT já faz em território nacional. O e-commerce, que é a realização de transações comerciais por meio da internet, também poderá passar a ser feito pela empresa.
De acordo com o ministério, a abertura de capital da empresa foi descartada, e a MP será apresentada em março por três ministérios: Planejamento, Fazenda e Comunicações.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Um comentário:
Nota do moderador: Comentários preconceituosos, racistas e homofóbicos, assim como manifestações de intolerância religiosa, xingamentos, ofensas entre leitores, contra o blogueiro e a publicação não serão reproduzidos. Não é permitido postar vídeos e links. Os textos devem ter relação com o tema do post. Não serão publicados textos escritos inteiramente em letras maiúsculas. Os comentários reproduzidos não refletem a linha editorial do blog
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Infelizmente nem ministro, nem presidente da ECT e tão pouco o Pres. Lula virão discutir com os trabalhadores essa reestruturação. O Pres. Lula se esquece que essa categoria tbém votou para que ele se elegesse, agora, infelizmente esquece disso. Gostaríamos de fazer essa discussão com o pres. Lula, e saber dos trabalhadores se realmente estão de acordo com esse tipo de reestruturação.
ResponderExcluir